«Oh, noite que me guiaste! Oh, noite mais amável que a alvorada! Oh, noite
que juntaste Amado com amada, Amada já no Amado transformada! Em meu
peito florido Que, inteiro para ele só guardava, Quedou-se
adormecido, E eu, terna, o regalava, E dos cedros o leque o
refrescava.» [São João da Cruz]
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